Há pessoas que simplesmente vivem as suas vidas, sem pensar no amanhã, vivendo um dia de cada vez. Algumas têm sorte e são felizes assim. Outras, por sua vez, vão responder pelas consequências da sua "irresponsabilidade" de duas formas possíveis: arcando com o ônus dos seus atos ou vitimizando-se diante da vida.
No outro extremo, há aqueles que se preocupam excessivamente com o futuro e, até mesmo com aqueles do primeiro grupo. As preocupações são, algumas vezes, desnecessárias, mas também são úteis ao conseguir antecipar questões que podem ser previstas.
É justo, então, que aqueles que optam por não se preocupar com questões futuras ponderem o ônus dos seus atos e arquem com os desdobramentos das suas opções de vida. Caso contrário, se houver por perto algum "preocupado" nos caminhos dos vitimizados, ele poderá pagar o preço das irresponsabilidades alheias, deixando se usufruir de tudo o que cuidou. A vida nem sempre é justa.
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