Bailinho

Fiquei sabendo dessa festa por uma amiga e comentários boca a boca. Há tempos eu não frequentava uma festa assim e achei que seria uma proposta diferente porque até o lugar foi inusitado: Forte do Santo Antônio Além do Carmo. Para quem não conhece, Bailinho é uma festa itinerante que começou no Rio de Janeiro e viaja pelo Brasil. Esta foi a segunda edição em Salvador. Site: http://www.bailinho.com/.

Até a ida foi inusitada! Quando Melly chegou aqui em casa para irmos, perguntei se ela estava com o convite: a resposta foi não :). Resultado: voltamos para a Paralela para pegar e todos os engarafamentos possíveis estavam no caminho! Tinha festa no Bahia Cafe Hall, jogo no estádio de Pituaçú e um engarrafamento curioso às 22:30 na Av. ACM. Mas, continuando no espírito relax, não nos abalamos. Chegando lá, encontramos Ana Regina e vimos que foi até bom não chegar tão cedo porque a festa ainda estava começando às 23:30.

A decoração segue um estilo mix e até os banheiros tinham serpentinas, confetes e balas Juquinha nas pias. Frases espalhadas pelos ambientes também compunham o clima retrô dos anos 80 e 90. Uma das frases que estava lá: "Perder-se também é um caminho".

Por ser um espaço aberto, estava ventando muito e ainda bem que levei um casaquinho, porque eu senti muito frio. Lá, distribuíram óculos coloridos, tiaras de princesa e pluminhas para colocar no pescoço.

O som começou a esquentar às 01:30 da matina e gostei muito das músicas do primeiro DJ (Rodrigo Penna): Blitz, Tecnotronic, Bee Gees, enfim estava bastante animado! A esta hora eu já estava de Rider (novo modelo que imita havaianas), distribuíram lá na festa, no meio da pista de dança e segurando as minhas sandálias de salto. Foi bastante divertido!

Saímos às 04:00 da matina! Há tempos eu não chegava em casa tão cedo.