O amor é leve, aconchegante, traz segurança e faz rir. Estar junto ao ser amado é natural, é espontâneo e desejado, não é cobrado. Quando isto é necessário, simplesmente não é amor. O amor respira e transpira, mas não sufoca. Abre caminhos, não os fecha.
Os opostos se atraem, mas não conseguem conviver e o companheirismo é a chave para o sucesso. Parceria é a palavra. Afinidades são fundamentais para a cumplicidade. Admirar rima, em verso e prosa, com amar. É preciso gostar da vida do outro, do jeito e até mesmo dos defeitos, senão tudo torna-se um fardo difícil de carregar.
Ceder é bom quando não ultrapassamos nossos próprios limites. Conviver com coisas, hábitos e pessoas enfadonhas apenas para agradar não vale a pena, na maioiria dos casos. A tendência é fugir ao avistar a primeira saída!
O verdadeiro amor não acaba, ele persiste ao longo dos anos, das distâncias, das lembranças e dos relacionamentos superficiais. Felizes daqueles que já viveram uma grande história de amor.
Patrícia Martins
Adorei! Escrita sua, não é?! :)
ResponderExcluirSim! Minha autoria! :)
ResponderExcluirInspirei-me nas leituras dos livros de Flávio Gikovate e resumi a minha compreensão sobre o tema neste texto.
Pense numa escritora! :)
ResponderExcluirBeijo!
Uma poeteira nata!
ResponderExcluirBj